A expectativa é de que o calendário de provas de 2021 se mantenha, apesar de toda a incerteza que marcou o mundo em 2020 por causa da pandemia da COVID-19. O maior evento, sem dúvida, é os Jogos Olímpicos de Tóquio, que serão realizados de 23 de julho a 8 de agosto no Japão. O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Thomas Bach disse que a Olimpíada será “a luz no fim do túnel” para a humanidade. E disse que Tóquio é a cidade olímpica “mais bem preparada de todos os tempos”.
O COI, os organizadores e o governo japonês discutem várias regras que deverão ser seguidas para viabilizar a realização dos Jogos. Os Comitês Nacionais, como o COB, têm recebido recomendações para a viagem até Tóquio.
Entre elas, está a sugestão de que os países que planejam fazer a aclimatação no Japão, como é o caso do Brasil, fiquem dentro das bases de treinamento e não cheguem direto para a Vila Olímpica. Sugerem ainda que equipes, atletas e comissões técnicas fiquem o mínimo de tempo após o término de suas competições, no máximo 48 horas, para sair na Vila.
A primeira grande competição do ano da World Athletics será o Campeonato Mundial de Revezamentos, marcado para os dias 1 e 2 de maio, na região da Silesia, Polônia.
O Brasil participará do evento em provas ainda a serem definidas. O revezamento 4×100 m masculino deverá defender o título de campeão mundial, conquistado em maio de 2019, em Yokohama, Japão. A equipe formada por Rodrigo Nascimento, Jorge Vides, Derick Souza e Paulo André Camilo de Oliveira fez história ao vencer a final do Mundial, com o tempo de 38.05, superando adversários fortíssimos como Estados Unidos e Grã-Bretanha.(Fonte/Confederação Brasileira De Atletismo)
